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Poesias
Minha gaveta pública. Lugar de irrestrita solidão.
12 de outubro de 2008
poema de um domingo sem sol
O mar dessa doce terra
Me espera
Em ondas
Parto inteiro
Quando quebro
Areia ao vento
O mar
Aconchego
Leva
Também salgado o meu choro
Desvenda a saudade
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Fernanda Tatagiba
fabricando o acaso
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